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         Andrade Carlos Drummond De:     more books (100)
  1. Beija-flores do Brasil pintados e descritos pelo Dr. Th. Descourtilz. Tradução de Carlos Drummond de Andrade. Estudo Crítico por Olivério M. de O. Pinto. Oiseaux-Mouches Orthorynques Du Bresil Etc. by Th., / ANDRADE, Carlos Drummond de (Trans.) DESCOURTILZ, 1960
  2. Quando é dia de futebol by Carlos Drummond de Andrade, 2002-01-01
  3. Antologia Poetica by Carlos Drummond De Andrade, 1996
  4. Looking for Poetry, poems by Carlos Drummond de Andrade and Rafael Alberti, songs from the Quechua translated by Mark Strand by Multiple, 2002
  5. BIBLIOGRAFIA COMENTADA DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE (1918-1930) by Fernando Py, 1980-01-01
  6. People From Minas Gerais: Pelé, Alberto Santos-Dumont, Jean Charles de Menezes, Juscelino Kubitschek de Oliveira, Carlos Drummond de Andrade
  7. Confidencia mineira: O amor na poesia de Carlos Drummond de Andrade (Portuguese Edition) by Mirella Vieira Lima, 1995
  8. Carlos Drummond de Andrade
  9. Biography - Drummond de Andrade, Carlos (1902-1987): An article from: Contemporary Authors by Gale Reference Team, 2003-01-01
  10. Brazilian Poets: Mário de Andrade, Joaquim Maria Machado de Assis, Vinicius de Moraes, Chico Buarque, Carlos Drummond de Andrade, Carlos Nejar
  11. Poète Brésilien: Oswald de Andrade, Domingos José Gonçalves de Magalhães, Carlos Drummond de Andrade, Márcio-André, José de Mesquita (French Edition)
  12. El sentido de la vida en la poesîa apasionada de Carlos Drummond de Andrade: una reflexiôn entre teologîa y literatura.: An article from: Taller de Letras by Alex Villas Boas, 2009-05-01
  13. Corpo: Novos Poemas by Carlos Drummond de Andrade, 2001
  14. Brazilians of Scottish Descent: Royce Gracie, Hélio Gracie, Roger Gracie, Renzo Gracie, Carlos Drummond de Andrade, Warwick Estevam Kerr

21. Carlos Drummond De Andrade
Translate this page carlos drummond de andrade. Poema de Sete Faces. Política Literária.Quadrilha. Poema da Necessidade. Sentimento do Mundo. Tristeza
http://www.geocities.com/SoHo/Nook/4880/carlosint.html
Carlos Drummond de Andrade Biografia de Drummond por ele mesmo

22. Carlos Drummond De Andrade - Biografia
andrade a carlos drummondde andrade , com notas do destinatário. carlos drummond de andrade.
http://www.releituras.com/drummond_bio.asp
Principal Releituras Biografias © Projeto Releituras
Arnaldo Nogueira Jr
Nome:
Carlos Drummond
de Andrade Nascimento:
Natural:
Itabira - MG
Morte:
Menu do Autor

Carlos Drummond de Andrade
Pois de tudo fica um pouco. Fica um pouco de teu queixo no queixo de tua filha. De teu áspero silêncio um pouco ficou, um pouco nos muros zangados, nas folhas, mudas, que sobem. Ficou um pouco de tudo no pires de porcelana, dragão partido, flor branca, ficou um pouco de ruga na vossa testa, retrato. (...) E de tudo fica um pouco. Oh abre os vidros de loção e abafa o insuportável mau cheiro da memória. (Resíduo) Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira do Mato Dentro - MG, em 31 de outubro de 1902. De uma família de fazendeiros em decadência, estudou na cidade de Belo Horizonte e com os jesuítas no Colégio Anchieta de Nova Friburgo RJ, de onde foi expulso por "insubordinação mental". De novo em Belo Horizonte, começou a carreira de escritor como colaborador do Diário de Minas , que aglutinava os adeptos locais do incipiente movimento modernista mineiro.

23. Carlos Drummond De Andrade - Menu
Translate this page Último texto. depois do jantar. carlos drummond de andrade. Também, que idéiaa sua andar a pé, margeando a Lagoa Rodrigo de Freitas, depois do jantar.
http://www.releituras.com/drummond_menu.asp
Principal Releituras Biografias © Projeto Releituras
Arnaldo Nogueira Jr
Carlos Drummond
de Andrade
Menu do Autor: Biografia e Bibliografia A Máquina do Mundo Caso do Vestido Os Ombros Suportam o Mundo ... A língua girava no céu da boca (ilustrado) Estória de João-Joana (ilustrado)
Último texto Depois do jantar
Carlos Drummond de Andrade
Também, que idéia a sua: andar a pé, margeando a Lagoa Rodrigo de Freitas, depois do jantar.
O vulto caminhava em sua direção, chegou bem perto, estacou à sua frente. Decerto ia pedir-lhe um auxílio.
Então ele queria é saber as horas. Levantou o antebraço esquerdo, consultou o relógio:
O outro ajudou, a pulseira não era mesmo fácil de desatar. Afinal, o relógio mudou de dono.
Sacou da arma e deu-lhe um tiro no pé.
Texto extraído do livro "Os dias lindos", Livraria José Olympio Editora — Rio de Janeiro, 1977, pág. 54. Conheça o autor e sua obra visitando "

24. Jornal De Poesia - Carlos Drummond De Andrade
Translate this page Rimsky-Korsakova, detail. carlos drummond de andrade. Receita de ano novo. Rimsky-Korsakova,detail. carlos drummond de andrade. Não passou Passou?
http://www.secrel.com.br/jpoesia/drumm.html
Carlos Drummond de Andrade Poesia : Lusofonia para o mundo: Alguma notícia do autor: Carlos Drummond de Andrade Receita de ano novo
Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior) novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota, mas com ele se come, se passeia

25. Artepaubrasil Virtual - LIVRARIA
Translate this page Pesquisa realizada AUTOR carlos drummond de andrade 50 itens encontrados.Veja abaixo o(s) item(ns) encontrado(s). Clique no título
http://www.paubrasil.com.br/livraria/scripts/pesquisa_autores.web?27118114104213

26. Artepaubrasil Virtual - LIVRARIA
Translate this page carlos drummond de andrade OBRA REEDITADA Veja aqui as novas edições da Record. AROSA DO POVO é um livro crucial na obra de carlos drummond de andrade.
http://www.paubrasil.com.br/livraria/scripts/pagina.web?942441042124820699 r_dru

27. Carlos Drummond De Andrade
Translate this page carlos drummond de andrade. Publica A lição do amigo - Cartas de Máriode andrade a carlos drummond de andrade, com notas do destinatário.
http://www.vidaslusofonas.pt/carlos_drummond_andrade.htm
[Página Principal] [Página As Vidas] CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE Escritor: 1902 - 1987 Maria Consuelo Cunha Campos VAI, CARLOS! SER "GAUCHE" NA VIDA QUANDO TUDO ACONTECEU... , 31 de outubro Carlos Drummond de Andrade nasce em Itabira do Mato Dentro, Estado de Minas Gerais, filho do casal fazendeiro Carlos de Paula Andrade e Julieta Augusta Drummond de Andrade. Aluno do grupo escolar, em Itabira. Interno no tradicional Colégio Arnaldo, de Belo Horizonte. Vai para Friburgo, estudar no Colégio Anchieta, dos jesuítas, onde colabora no jornal Aurora Colegial Muda-se para Belo Horizonte. Publicações no jornal Diário de Minas . Freqüenta a Livraria Alves e o Café Estrela, pontos de encontro de escritores em Belo Horizonte. Inicia correspondência com o poeta Manuel Bandeira. Conhece Blaise Cendrars, Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Mário de Andrade e começa a corresponder-se com este. Casa-se com Dolores Dutra de Morais. É um dos fundadores de A Revista , publicação modernista. Forma-se farmacêutico.

28. Zaque Carlos Drummond De Andrade
Translate this page carlos drummond de andrade . .. ..desejo desejo a você Fruto do
http://www.floresamarelas.hpg.ig.com.br/drummond.htm
Carlos Drummond de Andrade
Desejo
Desejo a você...
Fruto do mato
Cheiro de jardim
Namoro no portão
Domingo sem chuva
Segunda sem mau humor
Sábado com seu amor
Filme do Carlitos
Chope com amigos Crônica de Rubem Braga Viver sem inimigos Filme antigo na TV Ter uma pessoa especial E que ela goste de você Música de Tom com letra de Chico Frango caipira em pensão do interior Ouvir uma palavra amável Ter uma surpresa agradável Ver a Banda passar Noite de lua Cheia Rever uma velha amizade Ter fé em Deus Não ter que ouvir a palavra não Nem nunca, nem jamais e adeus. Rir como criança Ouvir canto de passarinho Sarar de resfriado Escrever um poema de Amor Que nunca será rasgado Formar um par ideal Tomar banho de cachoeira Pegar um bronzeado legal Aprender uma nova canção Esperar alguém na estação Queijo com goiabada Pôr-do-Sol na roça Uma festa Um violão Uma seresta Recordar um amor antigo Ter um ombro sempre amigo Bater palmas de alegria Uma tarde amena Calçar um velho chinelo Sentar numa velha poltrona Tocar violão para alguém Ouvir a chuva no telhado Vinho branco Bolero de Ravel...

29. O Poema - Carlos Drummond De Andrade
Translate this page Nascido em Itabira, Minas Gerais em 1902, carlos drummond de andrade foimuitas vezes apontado como o maior poeta brasileiro do século XX.
http://www.opoema.libnet.com.br/carlosdrummond/carlosdrummond.htm
Nascido em Itabira, Minas Gerais em 1902, Carlos Drummond de Andrade foi muitas vezes apontado como o maior poeta brasileiro do século XX. Com obras publicadas nos mais diferentes idiomas, se notabilizou pela construção de versos em um linguajar simples e extremamente belo. "Carlos Drummond de Andrade foi o mais completo poeta brasileiro moderno. Além de poesia, escreveu contos, crônicas e uma novela. Sua obra é uma força da natureza, muito importante para todos aqueles que desejam conhecer o Brasil." ( Armando de Freitas Filho saber mais A Máquina do Mundo Alguma Poesia
Belo Horizonte-1930 Brejo das Almas
Belo Horizonte-1934 Sentimento do Mundo
Rio de Janeiro-1940 José
Rio de Janeiro-1942 A Rosa do Povo
Rio de Janeiro-1945 Novos Poemas
Rio de Janeiro-1948 Claro Enigma
Rio de Janeiro-1951 Viola de Bolso
Rio de Janeiro-1952 Fazendeiro do Ar
Rio de Janeiro-1954 Viola de Bolso
Novamente Encordoada Rio de Janeiro-1955 A Vida Passada a Limpo Rio de Janeiro-1959 Lição de Coisas

30. Carlos Drummond De Andrade
Translate this page t. carlos drummond de andrade. Alguma Poesia. O humor cobrindo sentimentos.Publicado em 1930, o volume apresenta 49 poesias, reunindo
http://www.editoranucleo.com.br/sldrummond.htm
t Carlos Drummond de Andrade
Alguma Poesia
O humor cobrindo sentimentos P
ublicado em 1930, o volume apresenta 49 poesias, reunindo produções de Carlos Drummond de Andrade de 1925 a 1930, e está dedicado ao poeta e amigo Mário de Andrade, que publica, no mesmo período, Remate dos Males , obra que viria a dar uma nova conformação à poética do Papa do Modernismo. Alguma Poesia é volume escrito sob o ímpeto da modernidade de 1922, pratica o poema-piada, utiliza os coloquialismos apregoados pela estética, cultiva a poesia do cotidiano, repudiando as tendências parnasiano-simbolistas que dominaram a poesia até então. No entanto, o poema-piada de Drummond é antes um desabafo de um tímido que procura afogar (disfarçar) no humor os sentimentos que o amarguram. No prosaísmo esconde a procura de uma expressão poética autêntica e autônoma e, ao se voltar para o cotidiano, transcende o tempo e o espaço em busca do perene e universal. Dos supostos acima enunciados, pode-se traçar uma espécie de linha temática que Drummond seguirá em

31. Carlos Drummond De Andrade
Translate this page Top 10 Visited Pages. There is no usage data for this web. carlos drummondde andrade. Nascido na 1987. carlos drummond de andrade. Born
http://www.vivabrazil.com/carlos_drummond_de_andrade.htm
Carlos Drummond de Andrade Home-Casa Assis Chateaubriand [ Carlos Drummond de Andrade ] Eca de Queiroz Fernando de Azevedo Graciliano Ramos Jackson de Figueiredo ... Academia de Letras
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Up-Acima

Meet Walter Write to Walter Top 10 Visited Pages There is no usage data for this web. CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE Nascido na cidade de ltabira/MG em 31 de outubro de 1902, desde cedo demonstra habilidade para lidar com a palavra. Aos 13 anos ingressa no Grêmio Dramático e Literário Artur Azevedo, da escola onde estuda, e, ainda adolescente, escreve para o Jornal “Aurora Colegial” do colégio interno em Nova Friburgo!RJ. Aos 20 anos publica seus trabalhos no jornal “Diário de Minas” e nas revistas ‘Para Todos” e “Ilustração Brasileira”. Apesar de diplomado pela Escola de Odontologia e Farmácia de Belo Horizonte, Drummond faz da literatura sua profissão. Em 1925 funda “A Revista”, que se torna o porta-voz do modernismo mineiro. Ao longo de sua vida, Drummond recebe diversos prêmios por sua obra, destacando-se o Estácio de Sá (jornalismo), o Fernando Chinaglia, da União Brasileira de Escritores, o Morgado Mateus (Portugal-poesia) e o Padre Ventura do Círculo Independente de Críticos Teatrais. Colaborador de inúmeros jornais e revistas, participa de antologias e tem sua obra traduzida em vários países. Participa de uma série de programas na Rádio Ministério da Educação de entrevistas e do programa “Quadrante”, nesta mesma rádio.

32. MSN Encarta - Carlos Drummond De Andrade
Translate this page carlos drummond de andrade. carlos drummond de andrade (1902-1987), gran poetabrasileño contemporáneo y uno de los mejores de la lengua portuguesa.
http://es.encarta.msn.com/encyclopedia_961519650/Carlos_Drummond_de_Andrade.html
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33. Carlos Drummond De Andrade - Biografia, Poemas E Fotografias
Translate this page carlos drummond de andrade. Os ombros suportam o mundo Chega um tempoem que não se diz mais meu deus. Tempo de absoluta depuração.
http://www.astormentas.com/drummond.htm
Carlos Drummond de Andrade
Os ombros suportam o mundo
Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus.
Tempo de absoluta depuração.
Tempo em que não se diz mais: meu amor.
Porque o amor resultou inútil.
E os olhos não choram.
E as mãos tecem apenas o rude trabalho.
E o coração está seco.
Em vão mulheres batem à porta, não abrirás.
Ficaste sozinho, a luz apagou-se, mas na sombra teus olhos resplandecem enormes. És todo certeza, já não sabes sofrer. E nada esperas de teus amigos. Pouco importa venha a velhice, que é a velhice? Teus ombros suportam o mundo e ele não pesa mais que a mão de uma criança. As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios provam apenas que a vida prossegue e nem todos se libertaram ainda. Alguns, achando bárbaro o espetáculo prefeririam (os delicados) morrer. Chegou um tempo em que não adianta morrer. Chegou um tempo que a vida é uma ordem. A vida apenas, sem mistificação. As sem razões do amor Eu te amo porque te amo. Não precisas ser amante, e nem sempre sabes sê-lo. Eu te amo porque te amo. Amor é estado de graça e com amor não se paga.

34. Carlos Drummond De Andrade
Translate this page carlos drummond de andrade. As Sem-Razões do Amor Eu te amo porque te amo. Nãoprecisas ser amante, e nem sempre sabes sê-lo. Eu te amo porque te amo.
http://www.lumiarte.com/luardeoutono/drummond.html
Carlos Drummond de Andrade
As Sem-Razões do Amor
Eu te amo porque te amo.
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
e com amor não se paga.
Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse. Amor foge a dicionários e a regulamentos vários. Eu te amo porque não amo bastante ou demais a mim. Porque amor não se troca, não se conjuga nem se ama. Porque amor é amor a nada, feliz e forte em si mesmo. Amor é primo da morte, e da morte vencedor, por mais que o matem (e matam) a cada instante de amor. Bela esta manhã sem carência de mito, e mel sorvido sem blasfêmia. Bela esta manhã ou outra possível, esta vida ou outra invenção, sem, na sombra, fantasmas. Umidade de areia adere ao pé, engulo o mar, que me engole. Valvas, curvos pensamentos, matizes da luz azul completa sobre formas constituídas. Bela a passagem do corpo, sua fusão

35. Carlos Drummond De Andrade - Alguma Poesia
official web site, created and produced by Ondaalta. CarlosDrummond de andrade, 1930. Editora Record. Alternex. Netscape. Apple.
http://www.alternex.com.br/~ondaalta/carlos.htm
C arlos D rummond de A ndrade - A lguma P oesia
http://www.carlosdrummond.com.br

36. Especial Carlos Drummond De Andrade 100 Anos - Estadao.com.br
drummond, o orelhista; Mais vasto é o meu coração ;Escritor acusa poeta de ter sufocado carreira e paixões da filha;
http://www.estadao.com.br/drummond/6.htm
Mapa Vida Obra Filmes Selo Bibliografia Cronologia ... Créditos

37. Especial Carlos Drummond De Andrade 100 Anos - Estadao.com.br
Translate this page
http://www.estadao.com.br/drummond/

38. A Magia Da Poesia
Translate this page carlos drummond de andrade. carlos drummond de andrade. Ausência Por muitotempo achei que a ausência é falta. E lastimava, ignorante, a falta.
http://www.fabiorocha.com.br/drummond.htm

Destaque
Anunciantes Carlos Drummond de Andrade Não se mate
Carlos, sossegue, o amor
é isso que você está vendo:
hoje beija, amanhã não beija,
depois de amanhã é domingo
e segunda-feira ninguém sabe
o que será.
Inútil você resistir
ou mesmo suicidar-se.
Não se mate, oh não se mate, reserve-se todo para as bodas que ninguém sabe quando virão, se é que virão. O amor, Carlos, você telúrico, a noite passou em você, e os recalques se sublimando, lá dentro um barulho inefável, rezas, vitrolas, santos que se persignam, anúncios do melhor sabão, barulho que ninguém sabe de quê, praquê.

39. Biografia De Drummond De Andrade, Carlos
Translate this page drummond de andrade, carlos. (Itabira, Brasil, 1902-Río de Janeiro, 1985) Poetay narrador brasileño. Cursó estudios de farmacia y trabajó como funcionario.
http://www.biografiasyvidas.com/biografia/d/drummond.htm
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Drummond de Andrade, Carlos (Itabira, Brasil, 1902-Río de Janeiro, 1985) Poeta y narrador brasileño. Cursó estudios de farmacia y trabajó como funcionario. En 1930 publicó Alguna poesía, el punto de partida de su carrera literaria. Su obra tiende a la renovación de la poesía de su país, y está considerado como uno de los principales poetas contemporáneos brasileños. Influido por Valéry, manifiesta un humor escéptico, disfrazado en ocasiones de hermetismo. Su obra narrativa, ensayos incluidos, comprende: Brezal de las almas (1934), Sentimiento del mundo (1940), Confesiones de Minas (1944), La rosa del pueblo (1945), la novela El gerente (1945), Cuentos de aprendiz (1951), y La bolsa o la vida (1966). Entre sus obras poéticas destacan Poesía hasta ahora (1947), Hacendero del aire (1954), La vida pasada a limpio (1959), Lección de cosas (1962) y Los buenos tiempos (1968). Inicio Buscador Recomendar sitio

40. Carlos Drummond De Andrade
Translate this page Poemas de carlos drummond de andrade, traducciones y antología de lapoesía sensual y romántica. APARICIÓN AMOROSA Dulce fantasma
http://amediavoz.com/drummond.htm
APARICIÓN AMOROSA Dulce fantasma, ¿por qué me visitas
como en otros tiempos nuestros cuerpos se visitaban?
Me roza la piel tu transparencia, me invita
a rehacernos caricias imposibles: nadie
recibió nunca un beso de un rostro consumido. Pero insistes, dulzura. Oigo tu voz,
la misma voz, el mismo timbre,
las mismas leves sílabas,
y aquel largo jadeo
en que te desvanecías de placer,
y nuestro final descanso de gamuza. Entonces, convicto,
oigo tu nombre, única parte tuya indisoluble música pura en continua existencia. ¿A qué me abro?, a ese aire imposible en que te has convertido y beso, beso esa nada intensamente. Versión de Ángel Crespo OTROS POEMAS DE CARLOS DRUMMOND: VAMOS, NO LLORES... LOS QUE SUFREN UNIDOS POR LAS MANOS RECONOCIMIENTO DEL AMOR ... CANTO ÓRFICO Ir a: A media voz Ir a: Traducciones de poesía Comparte esta página con tus amigos pulsando en este logo: Tus comentarios o sugerencias serán de gran ayuda para el desarrollo de esta página. Escríbeme a:

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